A Câmara de Vereadores de Votorantim aprovou o Projeto de Lei do prefeito Carlos Augusto Pivetta (PT) que prevê mudança nas matrículas de áreas nos bairros Vila Pedroso e Itapeva. A alteração foi necessária devido à necessidade de liberação de documentos à Caixa Econômica Federal (CEF), prazo que vence em março, para início de construção de 900 casas populares, com custo de R$ 52 milhões.
Dos 11 vereadores de Votorantim, três não compareceram à sessão extraordinária realizada na manhã de ontem. Não estiveram presentes Marilene Newman (PT), Robson Vasco (PSDB) e Lázaro Alberto, o Labrego (PMDB). Os vereadores Marilene Newman (PT) e Robson Vasco (PSDB) informaram, via assessoria, que a sessão extraordinária coincidiu com seus horários de trabalho. Já Labrego afirmou, também por intermédio da assessoria, que não pôde desmarcar compromissos já assumidos. Os parlamentares de Votorantim não recebem por sessões extraordinárias.
Os vereadores Pedro Nunes e Heber Martins (PDT) foram os únicos a se pronunciarem na sessão. Já Heber Martins informou que o projeto é importante, tendo em vista que vai beneficiar as pessoas de áreas de riscos, moradoras de favelas da cidade. "Nos vamos possibilitar este convênio que vai beneficiar centenas de família, dando dignidade a elas."
Além desses bairros, as moradias serão construídas também no Votocel e na Vila Garcia. O projeto de desfavelização, juntamente com o governo federal, teve início com a entrega das 140 moradias no Jardim Archila e Promorar.
